sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Devaneios públicos..

As vezes eu acho que estou mais confuso que antes,
toda essa tormenta e nunca chega a calmaria...
Por vezes quis estar ali,
agora quero estar tão longe que não possa imaginar ela..
E ainda sim o meu pensamento, parece não encontrar paz...
Calma, calma, tudo passa no más...
Só não passa o meu destino..
Quero a liberdade de Sartre para me confortar tchê!
Pues, no más, responsabilidade tenho de sobra,
não corro quando a corda rompe..
Como a indiada que vejo pelos pampas...

Agora que não quero mais nada..
Além de encontrar algo para ficar alto..
Quero ficar alto... é só o que quero..
Isso não é culpa dela...
Ela não tem culpa ou amor..
Ela é apenas a dor..
Algo de um único sentimento..
Algo de simples compreensão..
Que não pode amar pois não sabe o que é isso..
não pode gostar pois isso é amar de outro modo..
Só pode machucar e sentir dor...
Eis o que ela é...
Apenas a dor que outra hora
Me confundiu com amor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário